terça-feira, 4 de maio de 2010

À quem use feitiços eu ingiro comprimidos "do amor"

Hoje acordei tarde. Não ouvi o despertador, mas sim o pessoal a cortar a relva incessantemente isso ouvi e ouvi bem (pensei pra mim: "Merda, mas não é na sexta que eles costumam cortar a relva?"), mas Nãooooo! decidiram mudar para hoje, logo hoje.
Acordei estranha, a garganta a doer, o ouvido também (sabe-se lá porquê com toda a sinfonia matinal agradável), um pouco surda, o nariz seco seco seco, com todas essas coisas boa de estar doente. Acordei, levantei-me ( e logo eu que adoro dormir), vesti-me e fui perguntar ao meu amor se ela queria levantar ou ficar na sorna mais um bocadinho.
Muito a meu desagrado estava a pé e sem conseguir dormir por falta de ar.
O meu amor levantou-se comigo e fez-me um pequeno almoço divinal: panquecas pequeninas hiper fofinhas com "geleia" de morango em fiozinhos desenhados, chá e 2 comprimidos. Não é preciso estar doentita pa ela tratar de mim assim, mas ela é um doce e fez coisas boas pa mim.
Foram as melhores panquecas que já comi até hoje, estavam como eu gosto quer no doce quer na fofura (é tão lindo escrever fofura), souberam-me a amor, carinho, preocupação.
E assim comecei o meu dia com amor, carinho e drogas a aquecer-me por dentro.
O meu amor dá-me drogas pa me manter com ela e eu fico doentita facilmente (tudo da minha cabeça mas mesmo assim acho que é a combinação ideal).
Amor, Drogas e nada de Rock-and-roal que me doe o ouvido.

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